quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Made in Brazil

Não estou aqui para exaltar outra língua senão a minha própria. Posso me julgar impaciente em compreender muitas das invasões gramaticais mas, ironicamente, perto de adotá-las à exaustão.
Incorporar elementos de outra cultura é quase regra, quando se trata de uma dominação cultural. E para isso o brasileiro tem know-how. Não que seja tão difícil pegar esse timing. Os anúncios e os outdoors estão sempre à espreita, prontos para invadir qualquer show. Seja no shopping center e até dentro de nossa house: bastou passar do hall para chegar no pc. Ali tudo é speed: o clique do mouse, a troca de e-mails, a impressão à laser e, principalmente, um chat pelo messenger.
Na vida real, não há diferença. Há de se correr de bike pra pegar o bus, comer em fast food, quiçá em self service, chegar em time pro work pra não perder o brainstorm e depois produzir os releases e os briefings!
É preciso ainda o momento do relax, de ouvir um CD, um DVD, quem sabe Transformers, Titanic ou High School Musical. Por que não Minority Report, Dirty Dancing ou Pulp Fiction? Alguns terribles, outros incredibles. Escolha the best pra você.
Pense ainda no quão crazy é passar ainda pelo halloween, ouvindo um metal rock ou um hardcore. Nem sempre é tão easy assim. É preciso deixar o lado dark e recorrer ao sexy, sem para isso, ficar out. No stress!
É hora de pegar aquele brother e dar aquela volta pelo world. Nada melhor que viver outra life, noutro place e com muitos friends. Abra-se para new changes.

Logo, you’ll be another person and won't see that.

Um comentário:

Lorena disse...

ai gente... como que fala aquela palavra em português mesmo? ai, não tem jeito, não tem tradução: seu texto tá AWESOME!