A música pop está em festa. O cantor Michael Jackson completou na última sexta-feira 50 anos de idade, mas sem comemoração. Longe do estrelato, recluso desde a absolvição da acusação de abuso sexual infantil, Michael é muito criticado por seu comportamento excêntrico e sua vida bizarra, marcada por poucas aparições públicas e ausência de material inédito.
Michael realmente se auto-destruiu, mas negar seu legado é no mínimo injusto. Seu terceiro álbum, Thriller, de 1983, é o disco mais vendido da história da indústria fonográfica. A qualidade de suas bases instrumentais também é indiscutível. Além disso, Michael produziu videoclipes que entraram para a história, com Thriller, Billie Jean e Beat It, tornando-se pioneiro em novas tendências.
O cantor carregada uma vida recheada de escândalos e tumultos, mas também a maior carreira da música pop até hoje. Que cantor conseguiria vender 250 milhões de cópias de álbuns no mundo? E reunir milhares de fãs num show? Fazer sucesso por mais por mais de 3 gerações? Façanhas conseguidas apenas pelo “jovem” astro, definição dada por ele mesmo em entrevista no dia de seu aniversário, jovem que começou ainda criança no mundo da música, como integrante dos “Jacksons Five”.
O futuro de Michael na música ainda é incerto. Ele recomeçará sua carreira? Ou esses 50 anos selam o fim do superastro? Seja como for, Michael Jackson foi e continuará sendo o maior cantor de música pop de todos os tempos, afinal quem já foi Rei, nunca perderá a Majestade.
sábado, 30 de agosto de 2008
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